segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

O Diário de Anne Frank (Resenha)

Olá, tudo bem?

Como foi o Ano Novo de vocês? Espero que tenha sido excelente! 

Hoje trago a resenha de um livro que eu gostei bastante: Diário de Anne Frank. Apesar de ser um livro sobre uma história real, vivenciada em uma época de guerra, foi um livro que eu gostei bastante. Tenho visto alguns livros sobre o tema e já estão na minha lista. Apesar de ser uma época não tão boa, mas gosto de aprender mais sobre o tema, com livros.

Bom, vamos lá.

DIÁRIO DE ANNE FRANK
Foto: Blog Tem de Tudo
Sinopse: Anne Frank ficou conhecida no
mundo com a publicação póstuma de seu diário. Anne foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do Holocausto, cuja a vida terminou aos 15 anos de idade em um campo de concentração. Ela sonhava em ser jornalista e também adorava assistir a filmes, mas foi proibida a ter acesso a salas de cinema por ser judia. Durante a 2ª Guerra Mundial, o Holocausto foi o assassinato em massa de cerca de 6 milhões de judeus. Em seu diário, publicado pela primeira vez em 1947, Anne escrevia experiências do período em que sua família se escondia da perseguição aos judeus. Os relatos, mais tarde viraram a já mencionada obra Diário de Anne Frank, considerado um dos livros mais importantes do século XX. O livro narra as histórias desde o dia 12 de junho de 1942 até 1 de agosto de 1944. Atualmente, o Diário de Anne Frank é um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.
O depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda emociona milhões de leitores. seu diário narra os sentimentos, os medos e as pequenas alegrias de uma menina judia que, como sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto. O relato tocante e impressionante das atrocidades e dos horrores cometidos contra os judeus dez deste livro um precioso documento e uma das obras mais importantes do século XX.
Sobre Anne Frank: Nascida em Frankfurt, na Alemanha, Anne passou grande parte da vida nos Países baixos, em Amsterdã, para onde sua família se mudou em 1933, na época ascensão dos nazistas ao poder. A garota escrevia no diário as intimidades e o cotidiano das pessoas ao redor.

Foto: internet


RESENHA
Foto: Blog Tem de Tudo
É um tema um tanto quanto delicado: Holocausto. Eu, particularmente, gostei muuuito do livro pois retrata o que Anne e as pessoas que estavam escondidas com ela passaram. E dá aquele sentimento de como seria viver escondida. Alguém já se imaginou ter que viver escondido em um sótão, ou em algum outro local, não podendo fazer barulhos para não ser descoberto? Como seria viver dessa forma? Ao invés de poder sair com seus amigos, ficar em um lugar sem poder desfrutar da sua adolescência.
Anne Frank nos mostra como era viver assim. Apesar de vários momentos de tristeza, ela também teve seus momentos de alegria e descobertas.
De toda sua família e conhecidos que estavam escondidos, somente seu pai, Otto H. Frank sobreviveu ao Holocausto. Ele faleceu em 1980. Já Anne Frank nasceu em 12 de junho de 1929. Ela faleceu aprisionada no campo de concentração Bergen-Beisen, 3 meses antes de completar 16 anos. Mas será que ela faleceu por qual motivo, além de, na época, ser judia?
O Diário de Anne Frank é um livro que nos faz refletir bastante. O interessante do livro que tenho é que há fotos da família de Anne, além de fotos dela.

E essa foi a resenha de hoje. Espero que tenham gostado. Alguém já leu esse livro? O que achou? Comente e compartilhe seu pensamento sobre a leitura. E não esqueçam de curtir e seguir o Blog Tem de Tudo no facebook e instagram.

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Beijos e até mais!!!


segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Castelo Rá Tim Bum

Olá gente, tudo bem??? Espero que sim!! =D

Hoje vim comentar sobre a exposição do Castelo Rá Tim Bum que, atualmente, está no Memorial da América Latina, em São Paulo. Eu cheguei a ir na exposição, também, quando ela estava no MIS (Museu da Imagem e Som).

Bom, vamos lá?!

Acho que o programa Castelo Rá Tim Bum, exibido na TV Cultura nos anos de 1990, marcou a infância de muitas pessoas rs. Pelo menos a minha infância sim rs. As aventuras de Nino, Pedro, Biba e Zequinha.

Pelo que me recordo dos episódios, Pedro, Biba e Zequinha estavam brincando com uma bola, se não me engano ao sair da escola, e a bola, como numa passe de "magia" rs, foi em direção do Castelo, até chegar no mesmo. Eis que eles conhecem esse mundo mágico do Castelo, começando uma amizade com Nino e os moradores do Castelo: gato, Celeste, Tap e Flap, Godofredo, Mau, Passarinhos, Fadinhas, Dr. Victor, Tia Morgana e os demais colegas que surgiram também: Bongo, Penélope, Etevaldo, Caipora... Quantas aventuras rs.

Entre a exposição do Memorial e do MIS, particularmente, gostei mais a do MIS, pois achei que os espaços entre cozinha, sala, quarto do Nino e subida para o quarto da Tia Morgana estavam mais interligados, a disposição e ligação entre um lugar e outro lembravam mais o cenário (como um todo) como aparecia na TV. Mas, em ambas as exposições, os cenários estão conforme aparecia na TV, as disposições dos móveis, enfim.

No MIS, eles deixavam mais separados alguns outros cenários, passava lugar por lugar (exceto a sala - como falei no parágrafo acima para deixar mais parecido como era no programa). Já No Memorial, alguns lugares estavam mais juntos. Mas nada que tire o encanto. LEMBRANDO QUE ESTOU DEIXANDO AS MINHAS IMPRESSÕES RS.

Pode ver as roupas dos personagens, os bonecos, ver cada detalhe do Castelo, não tem como não relembrar episódios, momentos, voltar ao momento da infância. Poder reviver boas lembranças. Além dos móveis, figurinos e bonecos (personagens), há também informações sobre os atores, sobre a TV Cultura.

Achei bem legal a exposição. Entre MIS e Memorial, acho que o MIS ficou 1 ponto na frente devido ao motivo já falado anteriormente. Mas ambas as exposições estão bem legais. No MIS, em alguns ambientes, podíamos interagir com algumas coisas, o que no Memorial não podia (talvez tenham percebido que poderia danificar as coisas, ou o que for). Por exemplo: a porta do quarto do Nino, no MIS, conseguíamos dar a volta com ela (como no programa); em uma das cadeiras das fadinhas podia sentar... Já no Memorial não poderia. Mas isso não interfere na apreciação da exposição.

A exposição foi prorrogada no final de 2017 e vai até Fevereiro/2018. Vale a pena ficar ligado nos ingressos e ir curtir esse momento tão bacana. Vou deixar algumas fotos de quando fui na exposição.




























Bom, espero que tenham curtido. Quem já foi na exposição (independente se em uma ou nas duas), deixe seu comentário contando o que achou, se curtiu ou não.

A exposição está no Memorial da América Latina (Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda - São Paulo) - telefone: (11) 3823-4720 / (11) 3823-4600
Site: http://www.ratimbumocastelo.com.br/

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Super beijos e até o próximo post. 😍😀



segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Eleanor & Park - Resenha

Oii pessoal, tudo bem?? Espero que sim!!

Como foi a virada de ano de vocês? E a 1ª semana como foi? Espero que tudo tenha sido ótimo!! =)

Vamos para a 1ª resenha de 2018? Eleonor & Park de Rainbow Rowell. Como de costume, deixarei a sinopse do livro e, depois, comento sobre o livro!!! Partiu?!

eleonor & park
Autor: Rainbow Rowell
Editora: Novo Século
Sinopse: Eleonor & Park é engraçado, triste, sarcástico, sincero e, acima de tudo, geek. Os personagens que dão título ao livro são dois jovens vizinhos de 16 (dezesseis) anos. Park, descendentes de coreanos e apaixonado por música e quadrinhos, não chega exatamente a ser popular, mas consegue não ser incomodado pelos colegas da escola. Eleanor, ruiva, sempre vestida com roupas estranhas e "grande" (ela pensa em si própria como gorda), é filha mais velha de uma problemática família. Os dois se encontram no ônibus escolar todos os dias. Apesar de uma certa relutância no início, começam a conversar, enquanto dividem os quadrinhos do X-Men e Watchmen. E nem a tiração de sarro dos amigos e desaprovação da família impede que Eleanor e Park se apaixonem, ao som de The Cure e Smiths. Esta é uma história sobre o primeiro amor, sobre como ele é invariavelmente intenso e quase sempre fadado a quebrar corações. Um amor que faz você se sentir desesperado e esperançoso ao mesmo tempo.

Bom, vamos lá. O livro retrata o amor na adolescência, época de descobertas, a principio nada que chame a atenção. Um livro "ok". Os capítulos são curtos, somente um ou outro que é mais "longo"; vai mudando a forma de contar a história entre os pontos de vista de Eleanor e Park. Livro escrito em 1ª pessoa, independente de quem esteja narrando os fatos. Além do romance abordado, há mais temas que foram lincados no livro que, por vezes, podem passar despercebidos: bullying e brincadeiras ("típicos" da faixa etária dos personagens - 16 anos - e que, na época, eles tiravam - ou tentavam - de letra ou não se importar com isso), abuso moral na família de Eleanor, bebida - de forma sutil, pobreza, dificuldade de relacionamento familiar, e, por que não, aceitação da própria imagem na família de alguém (será que me aceitarão? o que pensam a meu respeito?).


Foi um livro que eu vi bastante gente lendo, blogs divulgando. Ao finalizar, pensei ser um livro ok, romance juvenil, relembrando muito a época e conflitos de escola. Mas ao pensar mais sobre ele, continuo com a questão do livro "ok", mas que o final dele foi diferente do que eu imaginava.

Eleanor é uma garota que se acha gorda, fora dos padrões, ruiva, cabelos cacheados e que se veste com roupas largas e totalmente fora dos "padrões" femininos. A típica garota que acham "estranha". Park, descendente de coreano e americano, fica no meio termo entre os grupos dos nerds e valentões. Acha que não se encaixa em nenhum dos dois grupos. Então fica no meio termo e se relaciona bem com todos.

Ao chegar no ônibus, Eleanor sente-se deslocada, chama a atenção e ninguém quer dividir o banco com ela. Quem é o sortudo que se dispõe, primeiramente contra vontade, a dividir o caminho até a escola com ela? Park. De início, eles não se falam, nota-se resistência entre eles. Mas, com o tempo, eles passam a ler os gibis de Park juntos, começa a surgir certo diálogo entre ambos. Park empresta seus gibis e algumas fitas musicais para Eleanor e, quando se dão conta, já surgiu uma amizade.

E, com isso, surge o romance e interesse entre eles. Ela demonstra ser muito misteriosa para ele, não quer se abrir, até mesmo por toda situação familiar que passa e passou (já saiu de casa uma vez, a submissão da mãe em relação ao padastro, a carência dos irmãos, o padastro ser muito abusivo - moralmente, não concordar com a situação familiar e se sentir impotente para fazer algo). Ele quer saber mais sobre ela. Eleanor começa a frequentar a casa de Park. A mãe dele mostra-se, de início, resistente ao relacionamento deles, mas não impede que o namoro aconteça. Porém, aos poucos, começa a gostar da garota.

Eleanor sofre com "brincadeiras" após as aulas de Educação Física, achando que é uma das garotas do ônibus que lidera as situações. Porém, será que Tina (a tal garota) seria mesmo capaz de, com as demais meninas, fazer algo desse tipo? Ou será que é cisma de Eleanor por não ter sido aceita no ônibus? Apesar dos comentários e a situação familiar dela, o amor entre Park e Eleanor engata. Ela sempre muito receosa com a família. Ele querendo saber mais sobre ela.

Eis que uma noite, tudo muda. Algo acontece e Eleanor pede  ajuda para Park. Os outros colegas de ônibus demonstram certa ajuda mas é a Park que ela busca auxílio. Mas o que será que houve? Qual o desfecho dessa história? Será que o amor prevalecerá? Ou Park acha que tudo tem limite, mesmo sendo sua primeira namorada e amor? Hmmm.. Perguntas e mais perguntas que serão sanadas somente lendo rs.

Bom, é isso pessoal. Desculpe se me estendi rs. Espero que tenham curtido. Alguém já leu o livro? O que achou? Qual foi sua expectativa antes e depois de ler? Conte-nos nos comentários. Alguém com o livro na lista literária? Qual sua expectativa com o livro?


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Beijos!! Até mais!!! 😘